Depois de tanto tempo fugindo do inevitável, é aplicado um ultimato. Não há pra onde ir, nem pra onde fugir desta vez. São só dois caminhos, um pode ser fácil mas de certa forma triste e o outro difícil mas que reserva surpresas, boas ou ruins.
Mas agora fugir não é tão simples. Envolve complicações e se pensa nas conseqüências mais do nunca.
Na teoria o caminha difícil é menos perigoso, mas o fácil é atrativo, pra que mudar o que está bom?
Mas não está bom, nada está bom. Talvez esse seja o momento da esperada renovação, afinal nada bate à sua porta sem algum motivo. É necessário correr atrás e o atraso é eminente. Disfarçar já não é mais uma tarefa fácil. As mesmas histórias começam a se desmentir sozinhas. O mentiroso sempre esquece detalhes fundamentais da própria mentira. A hora de criar histórias verdadeiras já chegou e já se foi.
Esquecer tudo o que foi colocado na mente involuntariamente não é fácil, mas desligar-se do mundo e meditar, pensar em tudo novamente ajuda.
A última coisa que se pensa é que esta é sua ultima chance.
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